Em nome do Rancho Infantil e Juvenil Padeirinhas de Valongo, incumbe-me endereçar os mais sinceros votos de Boas Festas a todos os associados, amigos e familiares.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2023
segunda-feira, 24 de julho de 2023
:: XXVIII FEIRA DO LIVRO do Concelho de Valongo ::
Dia 17 de julho, segunda-feira.
Rancho Infantil e Juvenil as Padeirinhas de Valongo, Folclore Douro Litoral.
Uma organização: Município de Valongo; Junta Freguesia Ermesinde
#Alfena #Campo #Ermesinde #Sobrado #Valongo #BibliotecasMunicipaisdeValongo #Valongoaler #MunicipiodeValongo #LerNãoCustaNada #FeiraDoLivro #Livro #JFErmesinde
quarta-feira, 19 de julho de 2023
:: XXVIII FEIRA DO LIVRO do Concelho de Valongo ::
Dia 17 de julho, segunda-feira.
Rancho Infantil e Juvenil as Padeirinhas de Valongo, Folclore Douro Litoral.
Uma organização: Município de Valongo; Junta Freguesia Ermesinde
#Alfena #Campo #Ermesinde #Sobrado #Valongo #BibliotecasMunicipaisdeValongo #Valongoaler #MunicipiodeValongo #LerNãoCustaNada #FeiraDoLivro #Livro #JFErmesinde
terça-feira, 13 de junho de 2023
segunda-feira, 6 de junho de 2022
Feira da Regueifa e do Biscoito & Mercado Oitocentista - 5.6.2022
Feira da Regueifa e do Biscoito & Mercado Oitocentista - 5.6.2022
Mais informação e programa completo:
#FeiradaRegueifaedoBiscoito #MercadoOitocentista #visitValongo #visitPortugal #ValongoUmTerritórioaDescobrir
domingo, 28 de novembro de 2021
sábado, 14 de agosto de 2021
sábado, 10 de julho de 2021
sábado, 22 de agosto de 2020
Conceito de Folclore (folklore).
Faz hoje 174 anos que nasceu na Inglaterra a palavra (conceito) "Folklore".
Parabéns à palavra, parabéns a William J. Thoms (na imagem) que a concebeu enquanto valor de cultura e de identidade cultural dos povos e comunidades, parabéns a todos os que desde então e até hoje lhe deram sentido.
Vivemos tempos difíceis mas os princípios subjacentes à noção de cultura e identidade permanecem firmes nas convicções de todos os folcloristas.
quarta-feira, 24 de junho de 2020
A Câmara Municipal de Valongo, a Junta de Freguesia de Campo e Sobrado e a Associação Casa do Bugio anunciam que se encontra concluído o pedido de inscrição, da festa da Bugiada e Mouriscada de Sobrado, no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
O processo resulta de uma parceria estabelecida entre as três entidades e o Centro de Estudo de Comunicação e Sociedade, da Universidade do Minho, que tem vindo a realizar o estudo da festa.
Rita Ribeiro, doutorada em sociologia e professora universitária, liderou uma equipa de investigadores que trabalharam no dossiê.
Encontrando-se submetido o pedido de registo, no Matriz PCI, o processo será ainda sujeito a várias fases, entre as quais a da consulta pública. A efetivação do registo, desta singular festa sanjoanina da Bugiada e Mouriscada, da vila de Sobrado, concelho de Valongo, no Inventário Nacional, só ocorrerá no final de todo o processo que agora será gerido pela Direção-Geral do Património Cultural.
terça-feira, 23 de junho de 2020
segunda-feira, 15 de junho de 2020
sábado, 13 de junho de 2020
quarta-feira, 10 de junho de 2020
As crianças no Folclore | Textos e opiniões
As crianças no Folclore
Quero deixar aqui a minha opinião, sobre um assunto que, se não fosse a pertinência do mesmo, diria ser nojento, pela maneira como está a ser exposto e do aproveitamento de baixo nível que está a ser feito: Os grupos e ou/ranchos infantis!
Se eu quisesse ir ao fundo da questão até encontraria o fio à meada, se eu quisesse «sangue» até saberia onde tocar e o alcance de algumas pessoas ao trazerem este tema à praça pública e, mais uma vez, meterem a FFP ao barulho. Já se falou aqui tanta vez nisto e sinto que falta coragem a algumas pessoas para expor a causa da sua angústia.
Neste aspecto só direi que as coisas e as pessoas têm nome. Quando se atira a moeda ao ar e depois deixam que a maralha brigue para ver quem a apanha, deviam era mencionar o nome das pessoas que querem atingir e a causa de tanto azedume, em vez de estarem a achincalhar o movimento.
Por isso somos tratados abaixo de lixo, os «palhaços» do poveco, que não merecem crédito e só querem dar uns pinotes e tocar castanholas a troco de umas sandes e umas minis.
As crianças fazem parte da sociedade
Em relação a este tema, é de meu entendimento o seguinte: as crianças fazem parte da sociedade (era o que faltava se assim não fosse), podem e devem fazer parte das recriações nos grupos de folclore ou folclóricos.
O nome é subjectivo, podem chamar o que quiserem aos grupos formados só por crianças, no meu entendimento não é relevante. Tal como o nome adoptado pelos grupos de adultos, o que conta e que deve ser levado em linha de conta é o conteúdo e a essência do próprio grupo.
Ou alguém pensa que um ajuntamento de pessoas ou de forma mais pomposa, uma associação, tem mais valor ou estatuto só por se chamar “Os bonitinhos de Alguidares de Cima“, em vez de Rancho ou Grupo de Folclore?
Um grupo formado só por crianças ou as crianças integradas num qualquer grupo adulto, devem ser representativas da vida das crianças de antanho. Devem representar/recriar as brincadeiras, os jogos populares, as modinhas, as lengalengas e trava-línguas tão usuais nesta faixa etária.
Trajar como na época que representa
Os meninos devem trajar-se tal como acontecia na época que representam. Agora ter um grupo de homens e mulheres em miniatura… Nunca! Isso é brincadeira e não tem nenhum carácter representativo porque estão a desvirtuar a verdade histórica.
Chamem-lhe escola, grupo de brincadeiras, rancho infantil… o que quiserem, desde que cumpram os pressupostos atrás enumerados. Tudo que for transversal a isto é agir de má-fé e tentar denegrir o folclore.
Há gente que aqui coabita que alimenta o movimento dos desalinhados e se alimenta dele, porquanto o organismo que representa o folclore em Portugal lhes tira o sono. Não gostam não provam, não devem falar daquilo que lhes diz respeito, porque isso é falta do mesmo.
Vamos deixar de falar vagamente e criar guerrinhas desnecessárias, o folclore é quem perde. Se acham que algo está mal, denunciem, chamem os “bois pelos nomes” e que se discuta perante os factos o que se pode ou não fazer.
Esta é a minha opinião, tão somente isso, mas que julgo ir ao encontro de muitas opiniões convergentes que alinham pelo mesmo diapasão.
Custódio Rodrigues (texto e imagem de destaque)
Texto (editado e adaptado) e imagem retirados do grupo no FB “Etnografia e Folclore – Fórum de Debate e Partilha”. Autorizada a publicação no Portal do Folclore Português pelo autor
Texto (editado e adaptado) e imagem retirados do grupo no FB “Etnografia e Folclore – Fórum de Debate e Partilha”. Autorizada a publicação no Portal do Folclore Português pelo autor
Folclore.PT
Porque, como afirma Jorge Dias, “(…) Nós, portugueses, estamos não nas vésperas, mas em plena fase de perdermos toda essa riqueza do passado. Se não corrermos rapidamente a salvar o que resta, seremos amargamente acusados pelos vindouros, pelo crime indesculpável de ter deixado perder o nosso património tradicional, dando mostras de absoluta incúria e ignorância. Se não o fizermos, daqui a duas gerações podemos ser um povo descaracterizado e profundamente pobre (…)”, apareceu Folclore.PT – O Portal do Folclore Português, ponto de encontro dos Folcloristas!28 de Maio às 20:37 · Conteúdo partilhado com: Público
Publicada Orientação destinada à utilização de equipamentos culturais. Saiba mais em https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e-circulares-informativas/orientacao-n-0282020-de-28052020-pdf.aspx
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